La gestión de la informalidad en Río de Janeiro y Brasil: la frágil sintonía entre los avances del marco regulatorio y la concreción de cambios consistentes en la realidad urbana

Authors

  • Adriana Larangeira Universidad de Cantabria

DOI:

https://doi.org/10.30972/crn.551040

Keywords:

Río de Janeiro, Brasil, realidad urbana

Abstract

En la actualidad, 928 millones de personas —cerca del 32% de la población urbana mundial— viven en asentamientos precarios. Las proyecciones señalan que hacia el año 2020 esta cifra habrá alcanzado el billón y medio de personas (ONU, 2003). El fenómeno de la ocupación informal del suelo urbano en América Latina oscilaba entre un 40 y un 80% de sus 380 millones de habitantes, según los países, en el año 2000 (Fernandes, 2002). Examinando el caso brasileño en particular, los índices de informalidad pueden situarse entre el 14,5 y casi el 55%, considerando únicamente la población residente en favelas (Larangeira, 2002). Para Río de Janeiro, la municipalidad estima en cerca de un millón el número de residentes en favelas, 19,56% de su población total (PCRJ/IPP, 2002)1 .

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Author Biography

Adriana Larangeira, Universidad de Cantabria

Arquitecta, magíster en Ordenación del Territorio y doctora en Ingeniería por la Universidad de Cantabria, España. Fiscal de proyectos del Programa Favela-Bairro, profesora y coordinadora de proyectos de investigación publicados por el Instituto Brasileiro de Administração Municipal-IBAM/Cities Alliance, el Lincoln Institute of Land Policy y UN-Habitat.

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Published

2006-11-24

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