Autonomia, cidadania e participação: um estudo etnográfico sobre a Reforma do Código Urbano e o Código de Construção da Cidade de Buenos Aires

Autores

  • Ana Gretel Thomasz Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras

DOI:

https://doi.org/10.30972/crn.32325955

Palavras-chave:

Buenos Aires, Autonomia, Cidadania, Participação, Códigos

Resumo

Este artigo examina algumas modificações introduzidas em 1996 com a autonomia da cidade de Buenos Aires, vinculadas à promoção da democracia direta e à expansão dos mecanismos participativos. Explora as posições e as linguagens utilizadas pelos cidadãos que participaram das Audiências Públicas realizadas em 2018 na Legislatura da Cidade de Buenos Aires por causa da reforma do Código Urbano e do Código de Edificação. Ao contrário de outras instâncias participativas cuja figura paradigmática é a do vizinho isolado que faz reivindicações individuais, as pessoas que participam das Audiências Públicas estavam envolvidas com a questão pública e nucleadas em organizações maiores. Eles articularam uma linguagem de direitos sustentado em o texto da Constituição. As contribuições e métodos qualitativos da disciplina antropológica subsidiam a elaboração desta escrita.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Gretel Thomasz, Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras

Investigadora adjunta del CONICET, ICA, Facultad de Filosofía y Letras, UBA. Docente de grado y posgrado de la Universidad de Buenos Aires (FFyL, FSOC, FADU). Dirige proyectos de investigación y extensión UBACyT y UBANEX en el área de antropología de las ciudades.

Publicado

2022-06-29

Edição

Seção

Artículos